Anna Jorge, do departamento de Recursos Humanos, sente orgulho em poder contribuir para maior igualdade e representatividade dentro da companhia.
Anna Jorge, Analista de Recursos Humanos da Disney Brasil, afirma que o Coletivo T’Challa é um importante lugar de acolhimento e encontro entre pessoas com histórias e lutas parecidas dentro da empresa.
Para Anna, ver cada vez mais como pessoas pretas são retratadas como heroínas, e não como vilãs, nas produções da Marvel tem feito a diferença na vida dela e de muitos outros.
Anna Jorge é formada em psicologia e revela ter sonhado em trabalhar na Disney desde que começou a procurar emprego. “Quando comecei a trabalhar, a Disney foi uma das primeiras empresas que passei a seguir nas redes sociais e, por muito tempo, acompanhei de perto as vagas que iam surgindo”, explica.
A psicóloga conta como o estúdio foi importante para a sua formação pessoal e seu interesse em fazer parte do processo de trazer histórias cheias de magia à vida real.
“Sempre fui apaixonada pela Disney. Desde pequena me vestia como todas as princesas, sabia os nomes dos filmes, as músicas e as coreografias”, conta.
Quando foi chamada em um dos processos seletivos abertos pela companhia, Anna logo descobriu o Coletivo T’Challa e teve interesse em participar. Após sua contratação, feita durante o período do Natal, ela já se viu envolvida nos projetos do grupo.
Saiba mais sobre o impacto do Coletivo T’Challa na vida de Anna e seus momentos favoritos da Marvel.
Como você se envolveu com o Coletivo T'Challa?
Anna Jorge: Durante o meu processo seletivo, comecei a pesquisar nas redes sociais postagens de quem já era colaborador da Disney e me deparei com um post justamente sobre o Coletivo.
Logo que fui admitida, um dos membros me encontrou em um treinamento interno e perguntou se eu tinha interesse em fazer parte do Coletivo T’Challa. É claro que aceitei na hora!
Qual a importância do Coletivo T'Challa?
Anna Jorge: São tantas coisas importantes relacionadas ao Coletivo! Pra mim foi e ainda é um lugar de acolhimento, de apoio, de alegria e de amizades. Um grupo em que é possível ser quem eu sou e comemorar conquistas com pessoas que tiveram histórias e dores parecidas com as minhas.
É um lugar para comemorarmos a luta que estamos vencendo por muitos e continuar lutando para que mais pessoas como nós tenham essas oportunidades.
A Marvel é uma parte importante da Disney para você?
Anna Jorge: Desde o primeiro filme do Homem de Ferro eu tenho uma tradição com a minha família de tentar assistir a todos os filmes do UCM no cinema. O primeiro filme de super-herói que vi foi Homem-Aranha, então não tinha como não ser apaixonada pela Marvel.
Você se sente representada pelas produções e iniciativas da Marvel?
Anna Jorge: Me sinto cada vez mais representada! Poder ver uma pessoa preta e respeitada como o super-herói do filme – e não como o vilão – foi uma virada de chave muito grande. Mostrar a nossa imagem dessa forma me dá muito orgulho.
Quais momentos do UCM mais te emocionaram?
Anna Jorge: Os finais das fases são sempre emocionantes. Mas preciso colocar em destaque algo que não foi final de fase mas me impactou tanto quanto: o encontro entre os três Homens-Aranha.
Foi a junção de três gerações que eu acompanhei enquanto crescia. Poder presenciar essa homenagem nas telonas foi extremamente emocionante e empolgante. Com certeza é uma experiência que quero contar pros meus filhos quando apresentar os filmes da Marvel pra eles!