O famoso ator se destaca como antagonista no novo filme de Indiana Jones. Saiba mais sobre ele! Atenção: o conteúdo a seguir contém spoilers!
O aguardado Indiana Jones e a Relíquia do Destino já estreou nos cinemas de todo o Brasil, com Harrison Ford vivendo mais uma vez o papel do protagonista. Além de Ford, o filme traz outros atores conhecidos, como Phoebe Waller-Bridge e Mads Mikkelsen – o vilão da história.
A seguir, saiba mais sobre o premiado ator dinamarquês que já participou de diversas produções de sucesso.
A carreira de Mads Mikkelsen
Mads Mikkelsen nasceu em 22 de novembro de 1965 em Copenhagen, na Dinamarca. Sua carreira de ator começou na década de 1990, chamando a atenção do público nas produções dinamarquesas das quais participou.
Nos anos 2000, Mads estreou em Hollywood, participando de diversos filmes e séries que conquistaram o público, com destaque para a série em que interpretava um famoso serial killer da ficção.
O que nem todo mundo lembra é que Mads participou, em 2015, de um videoclipe da cantora Rihanna, em que vivia um contador que devia dinheiro à cantora.
Além disso, Mads Mikkelsen também está no Universo Cinematográfico Marvel (UCM), aparecendo como Kaecilius em Doutor Estranho (2016), e no universo Star Wars, interpretando Galen Erso no filme Rogue One: Uma História Star Wars (2016).
Quem é Mads Mikkelsen em Indiana Jones e a Relíquia do Destino
Em Indiana Jones a Relíquia do Destino, Jones recebe a visita de Helena Shaw (Phoebe Waller-Bridge), uma afilhada que ele não via há anos e é filha de seu amigo, também arqueólogo, Basil Shaw (Toby Jones).
Ela está em busca de um artefato raro que seu pai havia confiado a Indy anos antes: a famosa máquina Anticítera, criada pelo matemático grego Arquimedes.
No longa, Mads Mikkelsen é Jürgen Voller, antigo inimigo de Indiana. O ex-nazista agora trabalha como físico no programa espacial dos Estados Unidos, e tem seus próprios planos para a relíquia de Arquimedes que ele teve em mãos anos atrás – em um esquema que pode mudar o curso da História mundial.
“Tentamos evitar o clichê do alemão ou do nazista com o sotaque extremo e a loucura extrema”, disse Mads em entrevista oficial. “Queríamos que ele fosse alguém que passasse despercebido ao se mudar para a América, já que ele é um cientista. Ele é um homem pragmático, discreto, com quem você toparia na rua ”, finalizou Mikkelsen.